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Difusor de Varetas 250ml Brasil Aromáticos - Maresia

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Difusor de Varetas 250ml Brasil Aromáticos - Maresia

Anjo

Modelo: Brasil Aromáticos
Disponibilidade: Em Estoque
Preço: R$59,90
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Maresia

"O relaxante cheiro de caminhada na praia"

Essa linha possui uma fórmula e varetas exclusivas, que perfumam os ambientes de modo contínuo dando um certo charme além de decorá-lo, proporcionando uma sensação agradável e de bem-estar.

Modo de usar: Abra a embalagem com cuidado, retire as varetas, abra a tampa de alumínio e coloque as varetas dentro do frasco, as varetas umedecidas irão liberar um agradável perfume em seu ambiente.

 

História da Aromatização

A palavra perfume vem do latim per fumum ou pro fumum, que significa por meio da fumaça, uma referência ao hábito de se queimar plantas aromáticas nos templos religiosos.
 
Há registros do uso de aromatizadores em diversas culturas antigas. No antigo Egito, por exemplo, certos aromas eram utilizados na mumificação para atrair o divino, afastar pragas e maus odores. Somente sacerdotes podiam manipular tais preparos. Entre os aromas mais comuns temos o olíbano, a mirra, o nardo e o alecrim.

A civilização egípcia também fazia uso dos óleos aromáticos com o objetivo de seduzir; eram frequentemente usados em festas e datas comemorativas.

Os egípcios podem ser considerados os “pais” da perfumaria, tendo influenciado muitos outros povos.

Mas os óleos aromatizantes também eram muito utilizados, pelos seus poderes curativos para corpo e alma, como acontecia na civilização védica indiana e na medicina chinesa.

Outra civilização que também explorava os atributos curativos dos óleos essenciais foi a grega. Hipócrates, por exemplo, sempre realçava a importância medicinal da canela. O óleo da casca da caneleira era usado para o tratamento de problemas circulatórios e cardíacos.

Os romanos, muito influenciados pela cultura grega, também possuíam forte relação com os aromas. Os óleos eram usados pelos soldados em banhos ou massagens.

A própria palavra perfume vem do latim per fumum ou pro fumum, que significa por meio da fumaça, uma referência ao hábito de se queimar plantas aromáticas nos templos religiosos.

Os perfumes estão presentes no cotidiano judaico-cristão, conforme encontramos trechos na Bíblia.

As substâncias aromáticas também foram amplamente utilizadas na história para afastar as doenças que assolavam a Europa e também para a higienização. Naquela época, eles também aromatizavam o ambiente, já que os médicos desaconselhavam o banho com medo de espalharem ainda mais as doenças.

Apesar da história nos mostrar que a aromaterapia não é recente, sua popularidade se deu graças ao engenheiro químico francês René-Maurice Gattefossé, no início do século XX.

Acidentalmente, René descobriu as propriedades curativas do óleo da lavanda. Depois disso, começou uma pesquisa em que descobriu inúmeras outras propriedades de outros óleos essenciais. Começava aí os primeiros passos da aromaterapia. A partir daí, os óleos essenciais passaram a ser estudados em diferentes formas de aplicação.

Fonte: "Conheça e entenda a história da aromatização" http://www.alemdaarte.com.br/conheca-e-entenda-a-historia-da-aromatizacao/ (página visitada em 19/04/2016)

 

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